quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PROCESSO DE INTERAÇÃO: Aprendizagem de leitura e tecnologias digitais

Contação de história infantil - projeto: Viajando no Mundo das Histórias infanto-juvenis, da Professora Bernadete em parceria com a professora Ivanilda, do 3º ano A. 
ZEZÉ - História infantil nas bocas e nas cabeças dos alunos do projeto: Viajando no Mundo das Historias Infanto-juvenis, da biblioteca Lúcio Lins, de responsabilidade da professora Bernadete de Assis.







Uma atuação conjunta da Profª Bernadete de Assis, Profª Ericka, do 3°B, manhã e da Monitora de informática Fabiana Marinho.Uma atividade do projeto Viajando no Mundo das Histórias Infanto-Juvenis, de  responsabilidade da Profª readaptada Bernadete de Assis.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

CONSCIÊNCIA NEGRA, UMA QUESTÃO DE CIDADANIA


Dia da Consciência Negra
Enildo da Paixão Rodrigues


A consciência negra deveria fazer parte do dia-a-dia das pessoas em todos os espaços sociais vivenciados. Se houvesse consciência disto, não precisaria haver um Dia especial para que o ser humano resolva ser humano e aprenda a respeitar o seu igual, diferente apenas na cor da pele.
O dia 16 de novembro foi instituído pela ONU (Organização das nações Unidas) como o Dia para tolerância, da tolerância com o diferente – negro, branco, índio, asiático ou de qualquer etnia. Um dia para que o homem, como espécie pensante, reflita a respeito da necessidade de garantir o direito à equidade de direitos para todos, independentemente das diversidades existentes no mundo dos homens. Um dia para se reverenciar e fazer valer as conquistas históricas adquiridas com muita luta e até mesmo guerras, em que nelas inúmeras vidas foram ceifadas. São vitórias, por exemplo, o direito: à liberdade de comunicação e expressão, à liberdade de ir e vir, à educação, à saúde, à moradia, à alimentação, à liberdade religiosa, à equidade de gênero, à liberdade sexual. Em fim, direito de se viver bem, de se ter felicidade.
Entretanto, apesar de inúmeros documentos (declarações, estatutos, memoriais, constituições, cartas, etc.) garantindo juridicamente os direitos do homem, como: convivência em harmonia do ser humano com os demais seres da natureza; e, a autonomia dos povos, das nações; na prática, esses direitos são cotidianamente desrespeitados, desde a convivência familiar – o chamado microcosmo, com a violência doméstica crescente, até os intermináveis conflitos e guerras internacionais entre países e continentes. Assistimos diariamente à degradação humana na África, na Ásia, nas Américas e agora também na Europa. Batalhas e lutas em busca do básico para se viver: alimentos, águas, moradia, vestimenta, remédios – coisas que para os bem aquinhoados parecem banais. Outras lutas tão importantes quanto são aquelas que visam à conquista do direito de reconhecimento do indivíduo como ser humano, portanto com direito ao mais básico e jusnaturalista dos direitos – a dignidade. Para milhões de pessoas no mundo, infelizmente negras, expulsas de seus territórios (nacionalidade), que habitam em acampamentos, ou terras “alheias”, a briga é muito grande, não há trégua. É o caso dos imigrantes africanos e asiáticos em países europeus e de latinos americanos nos Estados Unidos da América, ou mesmo de acampados africanos e asiáticos em diversos lugares do mundo. A história tem registrado mobilizações sociais com mortes na França, na Inglaterra e Nos Estados Unidos. Difícil é as pessoas compreenderem que conviver bem com os diferentes é uma necessidade, uma obrigação.
A intolerância tem suplantado a aspiração daqueles que lutam pela boa convivência. Ela leva ao ódio e por isso tem provocado à morte de milhares e milhares de pessoas no Brasil e no mundo. Para comprovarmos isso, não precisamos ir tão longe, à busca da conjuntura internacional e/ou nacional sobre as situações de degeneração do ser humano no convívio com o seu “igual”. Precisa apenas que olhemos para nós mesmos e descubramos o quanto somos intolerantes com o outro e como desrespeitamos o que consideramos diferente. Não sabemos conviver democraticamente com as idéias divergentes, com gostos antagônicos, com crenças e ideologias destoantes das nossas, com as diversidades culturais, étnicas, religiosas, sexuais, sociais e econômicas. O pior é que, além disso, procuramos nos situar sempre como melhores do que os diferentes, numa posição hierarquizada em que consciente ou inconscientemente, nos sentimos em um patamar de superioridade diante do outro. Daí a violência doméstica com espancamentos e mortes de crianças e de mulheres em seus próprios lares; assassinatos de pessoas negras, homossexuais, nordestinas, ou de estilo de vida diferenciado em praça pública ou em locais esmos.
Para acabar ou minorar a situação relatada existe a tolerância ao outro, mas que só será alcançada com a educação em e para os direitos humanos. Educação que deverá ser desenvolvida na escola, mas também fora dela. É um processo que começa a partir de cada um de nós, tentando aos poucos, modificar cada ato de intolerância, de desrespeito, de atitude de discriminação ou de preconceito em relação ao outro. Aprender a tratar o nosso igual como gostaríamos de sermos tratados – com respeito.
 

sábado, 5 de novembro de 2011

Consciência e cidadania participativa

                                                                                                                                                                                                                                                                                                           
      Dia da Consciência Negra está próximo - 20 de novembro. A escola deve está
com todos os setores mobilizados para trabalhar a partir do dia 07 com textos, vídeos, fotografias, e/ou quaisquer materiais que tratem dessa temática e, que visem debater a respeito da dignidade dos negros brasileiros.                                                      
a biblioteca Lúcio Lins se orgulha por sempre focalizar esse tema de modo contundente no seu dia a dia e por isso todos (as) em que nela trabalham devem estar aptos para colaborar com os educadores, no sentido de organizar estudos e pesquisas que resultarão em trabalhos a ser apresentados no dia 18 do mês em curso, no ginásio da escola. Será um dia de homenagem a história, a cultura e a tomada de consciência da luta contra o racismo na escola, na comunidade, na cidade e no Brasil. Para isso, professores, alunos, funcionários e os programas e projetos educaconais sediados na nossa instituição estão juntos numa verdadeira ação de cidadania.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Leitura e interação


A leitura é uma forma importante de interação sóciocultural e do desenvolvimento
das pessoas. Por isso ser fundamental que educandos e educadores pratiquem o ato de ler
como uma das maneiras de aprendizagem mais vital.
A biblioteca Lúcio Lins dispõe de um acervo considerado em se tratando de espaço de leitura e
pesquisa escolar. São livros de literatura, títulos específicos para a formação dos profissionais da educação e 
de cultura geral.
A diretoria da escola e os funcionários deste espaço privilegiado de aprendizagem conclamam a todos (as)  para
vivenciá-lo com satisfação e coragem de contribuir com a boa utilização dos espaços e dos instrumentos educaconais da escola, o que, certamente, ajudará na melhor qualidade de ensino e de aprendizagem de nossa instituição.